segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Em busca do prazer


Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (ABEME) divulgou recentemente que as mulheres continuam sendo as principais consumidoras deste mercado, com 60% do consumo. Para a educadora sexual, Neusa Pandolfo, isso prova que as mulheres estão buscando alternativas para investir no relacionamento.


“Infelizmente, muitas pessoas que enfrentam crise no relacionamento, tentam salvá-lo indo a um sex-shop. É importante manter o desejo e a sexualidade em alta antes que a rotina tome conta do relacionamento”, orienta ela.
Para Neusa, recorrer ao mercado erótico pós-crise pode até intensificá-la, afinal, a sintonia entre o casal já estará comprometida. Por isso, ela sugere investir nisso como uma prevenção.
“Só não vale ficar refém desses itens”, alerta. A especialista diz que usá-los de vez em quando é o mais correto, pois assim se cria uma expectativa em relação à brincadeira.
“Um encontro com algo diferente e quatro sem nada novo”, ensina. Para Neusa, isso tende a aproximar o casal e, o melhor, aumenta a autoestima de ambos.

“Com o tempo, a mulher vai estimulando seu parceiro, ela pode sugerir que ele compre algo diferente ou até o convidar para ir a um sex-shop e escolher juntos alguma novidade para esquentar a relação”, completa.
Paula diz ainda que o casal não pode abrir mão dos cuidados diários do relacionamento.
“Mensagens sacanas, beijo na boca com desejo, jantares e, claro, expor e realizar suas fantasias sexuais”, diz. Para ela, a melhor maneira de manter o desejo ativo é se reinventar diariamente, alimentar a intimidade e nunca perder a vontade de fazer coisas juntos.


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